O Instituto de Educação Olavo Bilac precisou esperar muitos trâmites burocráticos para conseguir toda a documentação necessária que autoriza a poda e a retirada de árvores distribuídas pelo pátio da escola. No dia 8 de maio, um galho grande de uma árvore caiu em uma área do pátio da Educação Infantil. Por sorte, ninguém estava no local no momento do acidente. Desde então, essa área está interditada.
Os alunos da Educação Infantil entram no colégio pelo portão da Rua Conde de Porto Alegre, pois a entrada de acesso ao setor, pela Rua Olavo Bilac, também está interditada. Nesta semana, a diretora do colégio, Meri Musa Nogueira, conversou com o Diário e comentou que, agora, espera pelo Corpo de Bombeiros, que ficou responsável pelo serviço.
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– Como nós não temos verba para pagar uma empresa, os bombeiros se prontificaram a nos ajudar – conta Meri Musa.
O comandante da 1ª Companhia do Corpo de Bombeiros, major José Carlos Sallet de Almeida e Silva, explica que a corporação fará apenas a retirada das árvores que oferecem risco iminente. Segundo o major, cerca de 40 árvores do pátio serão podadas ou retiradas e, destas, aproximadamente 20 serão completamente removidas pelos bombeiros. Os demais itens serão de responsabilidade da prefeitura e do Exército, que fecharam uma parceria para realizar a tarefa no Olavo Bilac.
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A previsão é que o trabalho comece na última semana de julho ou na primeira semana de agosto.O secretário adjunto de Meio Ambiente, Guilherme Rocha, comenta que são 42 árvores consideradas inseguras, mas apenas serão removidas as que correm risco de queda. Além disso, a instituição de ensino será obrigada à reposição de novas plantas.